O Acre conquistou um lugar de destaque nacional, ao figurar entre os cinco estados brasileiros com menor desigualdade de renda, conforme aponta o Ranking de Competitividade dos Estados 2025, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice de 0,45 no chamado Índice de Gini coloca o estado à frente de unidades federativas mais populosas e industrializadas, ficando atrás apenas do Paraná, Mato Grosso, Rondônia e Santa Catarina.
O Indicador de Desigualdade de Renda é um dos 16 que compõem o pilar de Sustentabilidade Social da pesquisa e mede a capacidade dos governos em promover a inclusão social e diminuir as vulnerabilidades da população. Para o governador Gladson Camelí, o resultado é reflexo direto de uma política pública focada em desenvolvimento humano, inclusão produtiva, responsabilidade fiscal e investimentos estruturantes em todas as regiões do estado.
“Esse resultado mostra que o Acre está no caminho certo. Temos trabalhado duro para tornar o estado mais justo, eficiente e inclusivo. A redução da desigualdade não é acaso: é fruto de uma gestão comprometida com as pessoas, com o emprego, com a saúde, a educação e com o desenvolvimento sustentável. O Acre é hoje um exemplo de que é possível crescer distribuindo renda e oportunidades para todos”, declarou o governador.

Um plano de governo com foco em resultados
Ao longo de sua gestão, Camelí tem defendido que a construção de um estado mais igualitário se faz com ações coordenadas e investimentos sólidos. Somente entre 2019 e 2025, mais de R$ 12,4 bilhões foram arrecadados, dobrando a capacidade fiscal do estado em comparação com 2019. Isso possibilitou a ampliação de programas sociais, melhorias em infraestrutura e aumento de rees a todos os poderes.
Entre as medidas com impacto direto na qualidade de vida da população, destacam-se a contratação de 4.353 novos servidores públicos por meio de concursos, a manutenção rigorosa da folha de pagamento em dia, a realização de grandes obras estruturantes — como a Ponte Padre Paolino (em Sena Madureira), a Ponte da Sibéria (em Xapuri), o Anel Viário (em Brasileia) e a duplicação da AC-405 —, além da entrega de dez mil títulos definitivos de propriedade rural e urbana em apenas dois anos.

O fortalecimento do setor produtivo tem sido outra prioridade. O agronegócio acreano registrou crescimento expressivo, com destaque para os segmentos de café, soja, cacau, mel e proteína animal, elevando o valor bruto da produção agrícola para R$ 1 bilhão. As exportações aumentaram 15% e a geração de emprego no setor vem contribuindo para diminuir a dependência da população dos programas assistenciais.
Referência internacional na pauta climática, o Acre mantém o protagonismo em iniciativas de economia verde, como o REDD+. O estado preside atualmente a Força-Tarefa dos Governadores para Clima e Floresta (GCF Task Force) e sediou, em maio, a reunião anual da rede global.
Compromisso com o futuro
Para o governador Camelí, o desafio agora é consolidar os avanços. “O ano de 2025 será o ano da execução. Vamos acelerar a entrega das obras e ampliar ainda mais os investimentos nas áreas sociais. Nosso compromisso é com o futuro do Acre e com a dignidade de cada acreano e acreana. A desigualdade está diminuindo porque o nosso governo olha para todos, sem distinção”, afirmou.

Com o reconhecimento nacional, o Acre reafirma sua posição como estado que alia desenvolvimento econômico com justiça social, preservação ambiental e responsabilidade pública.
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